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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

9o. Ano

Exercícios Primeira República

    1)    Coloquem em uma linha do tempo as seguintes datas:

Lei do Sexagenário, Lei do Ventre Livre, Lei Áurea, Proclamação da República, Primeira Constituição do Brasil.
  
    2)    Qual o Primeiro Presidente do Brasil e seu vice?
    3)    A Primeira República também ficou conhecida como.....?
   4)    Quais eram as pessoas excluídas do processo eleitoral e não poderiam votar de acordo com nossa primeira constituição? 
    5)    O que era o ‘Voto Cabresto’?
    6)    Por que nossa segunda fase da República ficou conhecida como “República do café com leite”? 
    7)    Justifique o motivo pelo qual Floriano Peixoto ficou conhecido como “Marechal de Ferro”:  
8  8)    Explique o que foi a Política de Encilhamento: 
    9)    Qual ministro foi responsável pela Política do Encilhamento?

    10)   Quais foram às consequências da Política do Encilhamento no Brasil:

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

8o. ano: Filme Elizabeth

Filme: Elizabeth
Ano: 1998







CONTEXTO HISTÓRICO

Na passagem da Idade Média para Moderna ocorre o processo de centralização do poder político, com o surgimento das monarquias nacionais, quando os reis começaram a concentrar o poder em suas mãos. Esse processo encontra três momentos bem demarcados: uma fase feudal, onde os reis assumem um maior destaque entre seus vassalos, transformando o poder de direito em poder de fato; uma fase moderna (entre os séculos XV e XVI), onde os monarcas criam suas próprias instituições, como exércitos, leis e moedas nacionais; uma fase de consolidação (entre os séculos XVI e XVII), onde a burocratização atinge seu apogeu, definindo o conceito moderno de Estado.


Na Inglaterra em meados do século XVI, o governo da rainha Elizabeth, representa o apogeu do absolutismo. A consolidação de uma monarquia absolutista, centralizada, foi um elemento importante para o notável desenvolvimento econômico do país no século XVII. Para isso, os governos de Henrique XVIII e de sua filha Elizabeth I, foram decisivos, pois unificaram o país, dominaram a nobreza, afastaram a ingerência do poder papal, criaram a igreja nacional inglesa, confiscaram as terras da Igreja Católica e obtiveram êxito na disputa de domínios coloniais com os espanhóis.

Filha de Henrique VIII e Ana Bolena, Elizabeth assumiu o poder em 1558, após a morte de sua meia irmã Maria Tudor, governando a Inglaterra até 1603. Sua forma absoluta de governo, sempre tentou evitar a convocação do Parlamento, criado pela Magna Carta de 1215, de quem dependia a aprovação da cobrança de impostos. O Igreja Anglicana, criada na Inglaterra por Henrique VIII, que mesclava características católicas e calvinistas, foi utilizada com sabedoria pela rainha, que valorizando o conteúdo calvinista, pressionava a nobreza (de maioria católica), ao mesmo tempo em que obtinha apoio da burguesia (de maioria calvinista).

Elizabeth I demonstrou todo seu poder, quando mandou decapitar sua prima católica Mary Stuart, rainha deposta da Escócia, apoiada pelo papa e pelo rei Filipe II da Espanha. Em 1558, ao destruir a Invencível Armada enviada pelos espanhóis, contribuiu para o início da hegemonia inglesa na navegação e no comércio internacional com o estímulo para construção naval, resultando num grande avanço econômico, com destaques para indústria de tecidos de lã e para exploração das minas de carvão. A formação da Companhia das Índias Orientais dominou grande parte do tráfico de escravos africanos para a América. A concessão de monopólios
protegia as companhias comerciais e a elevação de impostos alfandegários garantia o êxito da indústria de manufaturas.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A CAVALARIA MEDIEVAL
mais importante organização militar da idade média - a cavalaria - desenvolveu-se a partir do século IX, como expressão da própria maneira pela qual se estruturava a sociedade feudal. Segundo as leis não escritas daqueles tempos, só os primogênitos dos senhores da terra tinham direito integral à herança dos bens paternos. Desse modo, os demais filhos eram nobres sem fortuna - sem meios de consegui-la pela atividade econômica, não só porque negociar era considerado atividade indigna de um barão, mas também porque a Igreja condenava a obtenção de lucros através do comércio. Que meios restavam então aos indivíduos que aspirassem a conquistar prestígio, poder e fortuna? Os empreendimentos militares ou a pura e simples aventura. Assim, começaram a aparecer, em diversos países da Europa, grupos de homens armados e turbulentos, que volta e meia espalhavam o terror entre as populações camponesas, saqueavam os viajantes e assolavam aldeias e vilarejos. Em suma, eram bandidos como quaisquer outros. Com uma diferença: tinham ascendência nobre.
Mais tarde, as coisas mudaram bastante. Em primeiro lugar, a partir do século XI a cavalaria ficou organizada segundo normas mais precisas e os cavaleiros hierarquizados, sendo utiizados brasões como forma para sua classificação e reconhecimento.
A responsável por essa organização foi a Igreja - a mais poderosa instituição medieval - , que soube dirigir as atiidades dos cavaleiros no rumos dos princípios que defendia. Assim, distribuidos em mais de 200 ordens militares, os cavaleiros deveriam - ao menos teoricamente - fazer justiça, defender os fracos e propagar a fé cristã. A atribuição dessas tarefas e definição de um código de honra contribuíram para moralizar os costumes, moderar o despotismo e forjar um novo estilo de vida.
Muito pouco se cuidava da cultura do espírito do cavaleiro. Ela reduzia-se a rudimentos de leitura e escrita e explicações sobre os fundamentos da religião. Cuidava-se mesmo era da educação física, do adestramento destinado a fazê-lo um bom guerreiro. Na segunda metade do século XI, a Igreja acrescentou uma preparação de ordem espiritual. É por isso que a cerimônia de sagração do cavaleiro era como que um segundo batismo.
As cruzadas serviram para alimentar o prestígio dos cavaleiros e reforçar o sentido religioso de sua atividade. A pregação das Cruzadas pelo próprio papa começou no Concílio de Clemont, em 1095. Essas expedições, com o fim declarado de libertar o Santo Sepulcro do domínio muçulmano, traduziram principalmente a profunda unidade imprimida pelo cristianismo à civilização européia durante o feudalismo. E, embora significassem triunfos militares de envergadura, exerceram grande influência na Europa Ocidental, cujos horizontes culturais aumentaram em contato com o mundo islâmico.

A decadência da Cavalaria

Com a queda do feudalismo - e também como uma de suas causas - criaram os exércitos profissionais, oferecendo-se aos aldeões em geral a possibilidade de se tornarem soldados mercenários. Outro motivo da decadência da cavalaria foi a adoção de novos métodos de guerra, que fizeram os cavaleiros menos necessários como classe militar. Aparece a pólvora, desalojando a lança e a espada, apesar da resistência dos senhores feudais, que viam seus peões capazes de lutar contra eles e levar vantagem.

Na Idade Moderna, à medida que se aperfeiçoam as armas de fogo, a cavalaria cede lugar à infantaria como vanguarda nas formações de combate. Entretanto Napoleão empregou-a em suas guerras, utilizando-a em missões de exploração e reconhecimento, com grande sucesso. Daí passou a ser usada como arma de surpresa com poder de choque e efeito moral. As tropas de cavalaria usavam armas brancas - sabres, espadas, punhais - só excepicionalmente ofereciam combate a pé lutando nesses casos com armas de fogo.

Fonte:
http://www.pathros.org/inicial_a_cavalaria_medieval.htm

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Três Espiãs Demais - S01 E05 - "Presas na Idade Média com Você"

 
Três Espiãs Demais - S01 E05 - "Presas na Idade Média com Você"

Façam um levantamento das características medievais que aparecem no desenho. Respondam no caderno:

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

6o. Ano: Fontes Históricas


Atividade 6o. Ano

História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização.

Objetivos
Um dos principais objetivos da História é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento. Entender o passado também é importante para a compreensão do presente.

Fontes
O estudo da História foi dividido em dois períodos: a Pré-História (antes do surgimento da escrita) e a História (após o surgimento da escrita, por volta de 4.000 a.C).

Para analisar a Pré-História, os historiadores e arqueólogos analisam fontes materiais (ossos, ferramentas, vasos de cerâmica, objetos de pedra e fósseis) e artísticas (arte rupestre, esculturas, adornos).
Já o estudo da História conta com um conjunto maior de fontes para serem analisadas pelo historiador. Estas podem ser: livros, roupas, imagens, objetos materiais, registros orais, documentos, moedas, jornais, gravações, etc.
Periodização da História

Para facilitar o estudo da História ela foi dividida em períodos:


- Pré-História: antes do surgimento da escrita, ou seja, até 4.000 a.C.
- Idade Antiga (Antiguidade): de 4.000 a.C até 476 (invasão do Império Romano)
- Idade Média (História Medieval): de 476 a 1453 (conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos).
- Idade Moderna: de 1453 a 1789 (Revolução Francesa).
- Idade Contemporânea: de 1789 até os dias de hoje.