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domingo, 23 de março de 2014

Resumo para Avaliação - 9o. Ano


História do Brasil República


Introdução


O período que vai de 1889 a 1930 é conhecido como a República Velha. Este período da História do Brasil é marcado pelo domínio político das elites agrárias mineiras, paulistas e cariocas. O Brasil firmou-se como um país exportador de café, e a indústria deu um significativo salto. Na área social, várias revoltas e problemas sociais aconteceram nos quatro cantos do território brasileiro.

A República da Espada (1889 a 1894)


Em 15 de novembro de 1889, aconteceu a Proclamação da República, liderada pelo Marechal Deodoro da Fonseca. Nos cinco anos iniciais, o Brasil foi governado por militares. Deodoro da Fonseca, tornou-se Chefe do Governo Provisório. Em 1891, renunciou e quem assumiu foi o vice-presidente Floriano Peixoto. O militar Floriano, em seu governo, intensificou a repressão aos que ainda davam apoio à monarquia.

A Constituição de 1891 ( Primeira Constituição Republicana)


Após o início da República havia a necessidade da elaboração de uma nova Constituição, pois a antiga ainda seguia os ideais da monarquia. A constituição de 1891, garantiu alguns avanços políticos, embora apresentasse algumas limitações, pois representava os interesses das elites agrárias do pais. A nova constituição implantou o voto universal para os cidadãos ( mulheres, analfabetos, militares de baixa patente ficavam de fora ). A constituição instituiu o presidencialismo e o voto aberto.

República das Oligarquias


O período que vai de 1894 a 1930 foi marcado pelo governo de presidentes civis, ligados ao setor agrário. Estes políticos saiam dos seguintes partidos: Partido Republicano Paulista (PRP) e Partido Republicano Mineiro (PRM). Estes dois partidos controlavam as eleições, mantendo-se no poder de maneira alternada. Contavam com o apoio da elite agrária do país. 
Dominando o poder, estes presidentes implementaram políticas que beneficiaram o setor agrário do país, principalmente, os fazendeiros de café do oeste paulista. Surgiu neste período o tenentismo, que foi um movimento de caráter político-militar, liderado por tenentes, que faziam oposição ao governo oligárquico. Defendiam a moralidade política e mudanças no sistema eleitoral (implantação do voto secreto) e transformações no ensino público do país. A Coluna Prestes e a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana foram dois exemplos do movimento tenentista.

Política do Café-com-Leite


A maioria dos presidentes desta época eram políticos de Minas Gerais e São Paulo. Estes dois estados eram os mais ricos da nação e, por isso, dominavam o cenário político da república. Saídos das elites mineiras e paulistas, os presidentes acabavam favorecendo sempre o setor agrícola, principalmente do café (paulista) e do leite (mineiro). A política do café-com-leite sofreu duras críticas de empresários ligados à indústria, que estava em expansão neste período.
 Se por um lado a política do café-com-leite privilegiou e favoreceu o crescimento da agricultura e da pecuária na região Sudeste, por outro, acabou provocando um abandono das outras regiões do país. As regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste ganharam pouca atenção destes políticos e tiveram seus problemas sociais agravados.

Política dos Governadores


Montada no governo do presidente paulista Campos Salles, esta política visava manter no poder as oligarquias. Em suma, era uma troca de favores políticos entre governadores e presidente. O presidente apoiava os candidatos dos partidos governistas nos estados, enquanto estes políticos davam suporte a candidatura presidencial e também durante a época do governo.

O coronelismo


A figura do "coronel" era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava.
Era usado o voto de cabresto, em que o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo a violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votasse nos candidatos indicados.
O coronel também utilizava outros "recursos" para conseguir seus objetivos políticos, tais como: compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência.




O Convênio de Taubaté


Essa foi uma fórmula encontrada pelo governo republicano para beneficiar os cafeicultores em momentos de crise. Quando o preço do café abaixava muito, o governo federal comprava o excedente de café e estocava. Esperava-se a alta do preço do café e então os estoques eram liberados. Esta política mantinha o preço do café, principal produto de exportação, sempre em alta e garantia os lucros dos fazendeiros de café.

A crise da República Velha e o Golpe de 1930


Em 1930 ocorreriam eleições para presidência e, de acordo com a política do café-com-leite, era a vez de assumir um político mineiro do PRM. Porém, o Partido Republicano Paulista do presidente Washington Luís indicou um político paulista, Julio Prestes, a sucessão, rompendo com o café-com-leite.
Descontente, o PRM junta-se com políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul (forma-se a Aliança Liberal ) para lançar a presidência o gaúcho Getúlio Vargas.  Júlio Prestes sai vencedor nas eleições de abril de 1930, deixando descontes os políticos da Aliança Liberal, que alegam fraudes eleitorais.
Liderados por Getúlio Vargas, políticos da Aliança Liberal e militares descontentes, provocam a Revolução de 1930. É o fim da República Velha e início da Era Vargas.

quarta-feira, 19 de março de 2014

9O. Ano: Esquema Primeira Guerra Mundial






7o. Ano: Esquema de Revisão

Esquema de Revisão
·      A Baixa Idade Média  é o período que faz parte da Idade Média, se estendendo até o século XI ao século XV.
·      O que caracterizou esse período foi à crise do modo de produção feudal e das relações sociais, culturais e econômicas.
·      Após a diminuição ou fim das invasões bárbaras da Europa no século XI. No momento de estabilidade, a Europa presencia um surto demográfico, que seria devido ao crescimento populacional.
·      No ano de 1095 a cristandade se preparou para uma “guerra santa”, quando o Santo Sepulcro estava sob domínio dos muçulmanos, denominados “infiéis”.
·      Esse acontecimento aliado a outros desencadearam em um conflito sangrento entre o oriente e o ocidente durando por 174 anos, esse conflito foi chamado de Cruzadas.
·      As Cruzadas promoveram mudanças como o Renascimento comercial-urbano que foi impulsionado, sendo acompanhado de fortalecimento de algumas cidades, fortalecimento do poder real, nascimento da burguesia, entre outros. Formou-se a crise do feudalismo, surgindo o capitalismo, mais um acontecimento para nossa história.
·      Quando se denunciou na Europa que os muçulmanos maltratavam os peregrinos cristãos que chegavam à Terra Santa, iniciou-se o movimento cruzadista, que recebeu esse nome devido à cruz que usava em seus estandartes e vestuário os que dele participavam. 

Convocadas primeiramente pelo papa Urbano II, em 1095, na França, as Cruzadas foram, então, expedições de cristãos europeus contra os muçulmanos ocorridas durante os séculos XI a XIII. A missão dos cavaleiros cristãos era libertar a região da Palestina, que na época fazia parte do Império Islâmico. 
·      O desenvolvimento comercial surgido no século XII, fez com que o dinheiro voltasse a ser necessário. 
Porém, com em cada região cunhavam-se moedas de diferentes valores, apareceram os cambistas, pessoas que conheciam os valores das moedas e se incubiam de trocá-las. Posteriormente, tornando-se as relações mais complexas, surgiram os banqueiros, que guardavam o dinheiro dos comerciantes e forneciam-lhes empréstimos mediante a cobrança de juros. São dessa época os sistemas de cheques e as letras de câmbio, que facilitavam as transações comerciais feitas a distância, utilizados até hoje

sexta-feira, 14 de março de 2014

9o. Ano: Filme Canudos




Ficha Técnica

Drama - 2001 - 169 minutos - Brasil

Sinopse:

Uma família sertaneja se divide quando a filha mais velha, Luíza, se recusa a acompanhar os pais na peregrinação liderada por Antônio Conselheiro. Luíza foge e se torna prostituta, passando a viver de forma independente. Sua família migra para Belo Monte, região de Canudos, onde Antonio Conselheiro e seus fiéis procuram resistir aos ataques dos soldados federais enviados para acabar com o povoado. A situação do Nordeste brasileiro, no final do século XIX, era muito precária. Fome, seca, miséria, violência e abandono político afetavam os nordestinos, principalmente, a população mais carente. Toda essa situação, em conjunto com o fanatismo religioso, desencadeou um grave problema social. Em novembro de 1896, no sertão da Bahia, foi iniciado este conflito civil. Ele teve a duração de quase um ano, até 05 de outubro de 1897, e, devido à força adquirida, o governo da Bahia pediu o apoio da República para conter este movimento formado por fanáticos, jagunços e sertanejos sem emprego.
O beato Conselheiro, homem que passou a ser conhecido logo depois da Proclamação da República, era quem liderava este movimento. Ele acreditava que havia sido enviado por Deus para acabar com as diferenças sociais e também com os pecados republicanos, entre estes, estavam o casamento civil e a cobrança de impostos. Com estas idéias em mente, ele conseguiu reunir um grande número de adeptos que acreditavam que seu líder realmente poderia libertá-los da situação de extrema pobreza na qual se encontravam.
Este é o registro do conflito que se opôs aos soldados do Presidente Prudente de Morais pelos boatos reunidos em torno de Antonio Conselheiro. Luíza lutava contra o povo de seu pai, obrigados a comer qualquer tipo de animal que aparecia em sua frente. Na luta, o marido de Luíza morre, então ela começa a se prostituir para os soldados, até que um deles se apaixona por ela. Luíza se apaixona também pelo soldado e os dois ficam juntos no final após o massacre da guerra

9o. ano: Vídeos - Guerra Canudos

Vídeo Especial Jornalístico da Tv Record: Os segredos do Sertão
 
 
 
Historiador: Eduardo Bueno

6o. Ano: Esquema Pré-História


8o. Ano: Iluminismo


6o. Ano: Filme - Os Croods (Pré-História)


Trabalho História – Valor: 6,0 pontos. Data: 13/03/2014

 
Filme: Os Croods

Sinopse: OCroods é uma comédia pré-histórica que acompanha a atrapalhada e divertida aventura da primeira família moderna, enquanto eles partem em busca de uma nova casa, depois que a caverna do clã foi destruída. O que os Croods não sabiam era que além das pedras da caverna, existia um mundo novo e fantástico, que mudaria suas vidas para sempre.

Responda as questões baseadas no filme e no conteúdo visto em sala:

1.               A Família Croods representa qual fase da Pré-História:

2.               O personagem Guy representa qual fase da Pré-História:

3.               Explique como os primeiros humanos registravam suas ações. E geralmente qual tema eles retratavam?

4.               O pai da família Croods gostava de proteger sua família. Do que ele tinha medo?

5.               Explique os seguintes conceitos:

a)    Nômades          b) Sedentários       c) Caçadores    d) Coletores

6.               Onde viviam/moravam os Croods?

7.               Completando a pergunta seis, por que a filha mais velha dos Croods não gostava de viver lá?

8.               Como eles chamaram as estrelas na primeira vez que eles viram o céu à noite?

9.               No final do filme o que o pai desenha nas paredes da caverna onde ele se encontra após a explosão?

10.            O personagem Guy domina alguma coisa que fascina a Eep e sua família. O que é? E por que isso muda a forma de viver dos homens pré-históricos?

11.           Qual foi sua cena preferida? E por quê?

12.           Exponha sua opinião sobre o filme/desenho:

domingo, 9 de março de 2014