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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
9o. Ano do Educativa: O mito da nossa República
15 de novembro de 1889 foi a data em que ficou consagrada a proclamação da República no Brasil. Emília Viotti da Costa em seu livro Da monarquia a República argumenta que instauração de um novo sistema de governo no Brasil foi possível graças a uma confluência de fatores, sendo destes a questão militar a qual devemos mais ressaltar. Contudo mesmo sendo um texto inovador no que diz respeito a abordagem do problema e na utilização das fontes, a própria autora aponta que existam questões outras que ainda poderão ser problematizadas por outros historiadores.
Dentro das novas pesquisas sobre a Independência que José Murilo de Carvalho se insere com seu livro A formação das almas em consonância com os pressupostos apresentados por Viotti na obra já citada, discute as propostas de República que estiveram vigentes no período pré e pós republicano. Diferenciando da obra de Viotti, Carvalho tenta responder quais as maneiras que a República instaurada sem a participação popular passou a ser “ingerida” e “digerida” pelos populares no decorrer dos primeiros anos republicanos.
Dentre os diversos aspectos citados por Carvalho, podemos salientar a construção de um herói. Em A formação das Almas, Carvalho no capítulo três discute como foi forjada a imagem de Tiradentes como herói nacional. Ele, o autor, argumenta que a projeção de Tiradentes se deu pelo fato de ele ser o elo cimentador da nação, posto que, mesmo que mesmo imbricado de diversas contradições e também de “concorrentes”, como os próprios personagens do 15 de novembro e ainda Bento Gonçalves e Frei Caneca. O que Carvalho sustenta como definidor de Tiradentes como herói é que pelo lado dos proclamadores da República existia intensa disputa em que a definição de um como herói poderia causar grandes dissensões, e daqueles que promoveram revoltas como Bento Gonçalves e Frei Caneca, além de serem regiões mais distantes do país, poderiam significar o elogio as práticas de luta armada e luta armada, inflamação dos ânimos para reivindicações era o que menos os membros das elites queriam.
Sendo Tiradentes uma figura que propôs a revolução, mas que só ocorreu no papel, que foi preso, porém morto como mártir e não como um guerreiro e que estava localizado na região político-econômico mais importante da época (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) se tornou gradativamente o herói, aquele que unia a nação no passado, no presente e no futuro, o símbolo do cidadão que aceitou sua condição em face do bem de todos.
E era essa conformação social contida na figura de Tiradentes, apresentada por Carvalho, que almejava a elite política em seu projeto de modernizar o Brasil. Eronize Lima Souza na dissertação Prosas da Valentia: violência e modernidade na Princesa do Sertão (1930-1950) trata de como esse ideal de modernidade e modernização se propagou da capital carioca ao interior da Bahia discutindo como esse projeto foi gestado nos inícios da República. A modernização se pautou principalmente na alteração das sensibilidades e sociabilidades, o projeto de higienização e sanitarização provocaram mudanças nos comportamentos, as campanhas “bota abaixo” para que fossem abertas ruas e avenidas para os automóveis desterritorializava as velhas práticas na urbe.
Ao fim e ao cabo, a imagem de Tiradentes servia para tentar disciplinar essas chamadas “classes perigosas” a fim de que ao passo que o mote modernizador republicano fosse colocado em prática, estas classes se conformassem, tendo em vista, que era para o bem da nação, assim como Tiradentes morreu pela pátria era preciso deixar passar a onda modernizadora.
REFERÊNCIAS:
CARVALHO, Jose Murilo de. A formação das almas: o imaginário da Republica no Brasil. 15ª reimpressão São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
SOUZA, Eronize Lima. Prosas da valentia: violência e modernidade na Princesa do Sertão (1930-1950). Salvador, Ba, 2008. 253 f. Dissertação (Mestrado em História) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2008.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia a Republica : momentos decisivos. 3. ed São Paulo: Brasiliense, 1985.
Dentro das novas pesquisas sobre a Independência que José Murilo de Carvalho se insere com seu livro A formação das almas em consonância com os pressupostos apresentados por Viotti na obra já citada, discute as propostas de República que estiveram vigentes no período pré e pós republicano. Diferenciando da obra de Viotti, Carvalho tenta responder quais as maneiras que a República instaurada sem a participação popular passou a ser “ingerida” e “digerida” pelos populares no decorrer dos primeiros anos republicanos.
Dentre os diversos aspectos citados por Carvalho, podemos salientar a construção de um herói. Em A formação das Almas, Carvalho no capítulo três discute como foi forjada a imagem de Tiradentes como herói nacional. Ele, o autor, argumenta que a projeção de Tiradentes se deu pelo fato de ele ser o elo cimentador da nação, posto que, mesmo que mesmo imbricado de diversas contradições e também de “concorrentes”, como os próprios personagens do 15 de novembro e ainda Bento Gonçalves e Frei Caneca. O que Carvalho sustenta como definidor de Tiradentes como herói é que pelo lado dos proclamadores da República existia intensa disputa em que a definição de um como herói poderia causar grandes dissensões, e daqueles que promoveram revoltas como Bento Gonçalves e Frei Caneca, além de serem regiões mais distantes do país, poderiam significar o elogio as práticas de luta armada e luta armada, inflamação dos ânimos para reivindicações era o que menos os membros das elites queriam.
Sendo Tiradentes uma figura que propôs a revolução, mas que só ocorreu no papel, que foi preso, porém morto como mártir e não como um guerreiro e que estava localizado na região político-econômico mais importante da época (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) se tornou gradativamente o herói, aquele que unia a nação no passado, no presente e no futuro, o símbolo do cidadão que aceitou sua condição em face do bem de todos.
E era essa conformação social contida na figura de Tiradentes, apresentada por Carvalho, que almejava a elite política em seu projeto de modernizar o Brasil. Eronize Lima Souza na dissertação Prosas da Valentia: violência e modernidade na Princesa do Sertão (1930-1950) trata de como esse ideal de modernidade e modernização se propagou da capital carioca ao interior da Bahia discutindo como esse projeto foi gestado nos inícios da República. A modernização se pautou principalmente na alteração das sensibilidades e sociabilidades, o projeto de higienização e sanitarização provocaram mudanças nos comportamentos, as campanhas “bota abaixo” para que fossem abertas ruas e avenidas para os automóveis desterritorializava as velhas práticas na urbe.
Ao fim e ao cabo, a imagem de Tiradentes servia para tentar disciplinar essas chamadas “classes perigosas” a fim de que ao passo que o mote modernizador republicano fosse colocado em prática, estas classes se conformassem, tendo em vista, que era para o bem da nação, assim como Tiradentes morreu pela pátria era preciso deixar passar a onda modernizadora.
REFERÊNCIAS:
CARVALHO, Jose Murilo de. A formação das almas: o imaginário da Republica no Brasil. 15ª reimpressão São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
SOUZA, Eronize Lima. Prosas da valentia: violência e modernidade na Princesa do Sertão (1930-1950). Salvador, Ba, 2008. 253 f. Dissertação (Mestrado em História) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, 2008.
COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia a Republica : momentos decisivos. 3. ed São Paulo: Brasiliense, 1985.
7o Ano Educativa: O império Bizantino
FRANCO JUNIOR, Hilário, 1948; ANDRADE FILHO, Ruy de Oliveira. O império bizantino. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. 100 p
“Constantinopla foi, sem dúvida, o grande centro urbano da Europa Medieval”, é assim que Hilário Franco começa a discutir a estrutura econômica do Império Bizantino, chega até a afirmar em linhas posteriores que Constantinopla não apenas era apenas a capital romana do Oriente, mas a “capital da comunidade mediterrânica”, sua localização geográfica, ligação do mar negro ao mediterrâneo, da Ásia a Europa, fizeram da cidade um entreposto comercial por onde passavam mercadorias oriundas de todos os lugares, como seu porto praticamente tornou-se para obrigatória, Bizâncio quase que não importava nada e Enem seus comerciantes pagavam impostos para transitarem pelos mares e portos de outros povos.
A economia bizantina foi marcada por grande estativismo, “os artesãos e os comerciantes estavam reunidos em corporações rigidamente regulamentadas e supervisionadas, entretanto, mesmo com o comércio extremamente importante, o Império teve como essência de sua economia a agricultura, herança do Império Romano.
Deste modo, com o alto controle sobre o comércio, o Império limitava a iniciativa privada, a aristocracia não investia nem no comércio, por ser de alto risco e nem na produção industrial, onde o Estado intervém diretamente. Mesmo assim Constantinopla acumulou muitas riquezas, fato ajudado por sua moeda ser estável de utilização no comércio internacional.
A prosperidade de o Império poder ser destacado, como já foi dito, pela sua posição geográfica e também pela existência de importantes portos da Ásia Menos em seu território. O declínio deste auspicioso comércio só viria a partir do século XII, quando os latinos começam paulatinamente controlar as rotas comerciais, primeiros os venezianos e depois os genoveses, que em suas lutas por disputa pelo comércio, organizaram cruzadas que enfraqueceram o Império Bizantino, pois Bizâncio trouxe para seu interior a rivalidade e as guerras destas duas cidades italianas.
Foi desta forma que o ao organizar a Quarta Cruzada. Veneza se aproveitando das divergências político-religiosas entre o Ocidente e Constantinopla e querendo apossar-se definitivamente do comércio bizantino, estabeleceu o Império Latino do Oriente (1204-1261), a partir daí Gênova se propôs a ajudar na reconstituição do Império, em troca exigia o domínio total do comércio, assim os genoveses seguiram os venezianos na hegemonia econômica e Bizâncio perdera o controle de seus territórios.
Sobre a economia agrária, podem-se aferir três períodos: até o século VII, manteve-se a estrutura romana, do século VII ao século X, houve uma maior preocupação com o pequeno produtor e nesse período foi alcançada a maior produtividade agrícola do Império e o último período, encerrado no século XV com o fim do Império Bizantino, onde reapareceram grandes domínios tornando-se predominantes.
O latifúndio, que era a unidade produtiva básica era constituído basicamente de três tipos: terras da Coroa, terras de Nobre e terras da Igreja e mosteiros. As terras que mais cresceram foram as dos nobres, que cada vez mais ganhando poder, levou à desagregação do Império e junto com isso a desvalorização da moeda, “assim reuniram-se as forças que levariam o império à dissolução”.
“A conturbada existência de onze séculos do Império Romano do Oriente acarretou inúmeras peculiaridades e características que, em meio a elos comuns, elaboraram sua personalidade”, o mundo bizantino possuía uma multiplicidade de povos, raças, línguas e credos que as vezes estavam em suas fronteiras e as vezes não, apesar de Constantinopla lograr para si o título de Império Grego Cristão, a parcela de gregos em seu território era muito pequena.
Assim, “ser bizantino não implica uma nacionalidade”, misturavam-se eslavos, búlgaros, georgianos, armênios, persas, russos, normandos, gregos, italianos, anglo-saxões e outros que se confundiam em meio às variações de fronteira do Império. É certo que para ser considerado bizantino deveria passar por um processo de aculturação, isto é, assimilar a cultura grega, a língua grega e a religião cristã ortodoxa, exceção dada a nação judaica que nunca se deixou submeter e por isso foi amplamente perseguida.
Estas são as características predominantes das estruturas bizantinas, onde a igreja esteve presente em todos os âmbitos e o poder temporal era o grande regulador da vida do império, inclusive na cultura, que firmada sobre a cultura helenística romana, sempre esteve condicionada pela Igreja e sempre a favor do Estado.
“Constantinopla foi, sem dúvida, o grande centro urbano da Europa Medieval”, é assim que Hilário Franco começa a discutir a estrutura econômica do Império Bizantino, chega até a afirmar em linhas posteriores que Constantinopla não apenas era apenas a capital romana do Oriente, mas a “capital da comunidade mediterrânica”, sua localização geográfica, ligação do mar negro ao mediterrâneo, da Ásia a Europa, fizeram da cidade um entreposto comercial por onde passavam mercadorias oriundas de todos os lugares, como seu porto praticamente tornou-se para obrigatória, Bizâncio quase que não importava nada e Enem seus comerciantes pagavam impostos para transitarem pelos mares e portos de outros povos.
A economia bizantina foi marcada por grande estativismo, “os artesãos e os comerciantes estavam reunidos em corporações rigidamente regulamentadas e supervisionadas, entretanto, mesmo com o comércio extremamente importante, o Império teve como essência de sua economia a agricultura, herança do Império Romano.
Deste modo, com o alto controle sobre o comércio, o Império limitava a iniciativa privada, a aristocracia não investia nem no comércio, por ser de alto risco e nem na produção industrial, onde o Estado intervém diretamente. Mesmo assim Constantinopla acumulou muitas riquezas, fato ajudado por sua moeda ser estável de utilização no comércio internacional.
A prosperidade de o Império poder ser destacado, como já foi dito, pela sua posição geográfica e também pela existência de importantes portos da Ásia Menos em seu território. O declínio deste auspicioso comércio só viria a partir do século XII, quando os latinos começam paulatinamente controlar as rotas comerciais, primeiros os venezianos e depois os genoveses, que em suas lutas por disputa pelo comércio, organizaram cruzadas que enfraqueceram o Império Bizantino, pois Bizâncio trouxe para seu interior a rivalidade e as guerras destas duas cidades italianas.
Foi desta forma que o ao organizar a Quarta Cruzada. Veneza se aproveitando das divergências político-religiosas entre o Ocidente e Constantinopla e querendo apossar-se definitivamente do comércio bizantino, estabeleceu o Império Latino do Oriente (1204-1261), a partir daí Gênova se propôs a ajudar na reconstituição do Império, em troca exigia o domínio total do comércio, assim os genoveses seguiram os venezianos na hegemonia econômica e Bizâncio perdera o controle de seus territórios.
Sobre a economia agrária, podem-se aferir três períodos: até o século VII, manteve-se a estrutura romana, do século VII ao século X, houve uma maior preocupação com o pequeno produtor e nesse período foi alcançada a maior produtividade agrícola do Império e o último período, encerrado no século XV com o fim do Império Bizantino, onde reapareceram grandes domínios tornando-se predominantes.
O latifúndio, que era a unidade produtiva básica era constituído basicamente de três tipos: terras da Coroa, terras de Nobre e terras da Igreja e mosteiros. As terras que mais cresceram foram as dos nobres, que cada vez mais ganhando poder, levou à desagregação do Império e junto com isso a desvalorização da moeda, “assim reuniram-se as forças que levariam o império à dissolução”.
“A conturbada existência de onze séculos do Império Romano do Oriente acarretou inúmeras peculiaridades e características que, em meio a elos comuns, elaboraram sua personalidade”, o mundo bizantino possuía uma multiplicidade de povos, raças, línguas e credos que as vezes estavam em suas fronteiras e as vezes não, apesar de Constantinopla lograr para si o título de Império Grego Cristão, a parcela de gregos em seu território era muito pequena.
Assim, “ser bizantino não implica uma nacionalidade”, misturavam-se eslavos, búlgaros, georgianos, armênios, persas, russos, normandos, gregos, italianos, anglo-saxões e outros que se confundiam em meio às variações de fronteira do Império. É certo que para ser considerado bizantino deveria passar por um processo de aculturação, isto é, assimilar a cultura grega, a língua grega e a religião cristã ortodoxa, exceção dada a nação judaica que nunca se deixou submeter e por isso foi amplamente perseguida.
Estas são as características predominantes das estruturas bizantinas, onde a igreja esteve presente em todos os âmbitos e o poder temporal era o grande regulador da vida do império, inclusive na cultura, que firmada sobre a cultura helenística romana, sempre esteve condicionada pela Igreja e sempre a favor do Estado.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Guerra de Canudos - 9o. Ano Educativa
Caros alunos, assistam o trecho acima do filme nacional Canudos e vejam na imagem e no discurso de Antônio Conselheiro as características religiosa que discutimos em sala de aula. Para quem gostar e ficar curioso, assistam o filme que vale a pena!!!!
Abraços
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Perguntas para gincana do 7º. Ano – Escola Educativa:
1)Defina o que são fontes históricas:
2) Qual a finalidade do estudo histórico?
3) Os homens pré-históricos contavam suas histórias nas paredes das cavernas e em rochas, por meio de pinturas. Como é chamada esta pintura?
4)Cite os cinco períodos históricos:
5) A civilização Mespotomia significa?
6) O que são Cidades- Estados?
7) Cite 5 deuses gregos que viviam no Olimpo:
8) Quais são as influencias do Império Romano na sociedade atual?
9) Qual o acontecimento que marcará a divisão do calendário ocidental em A.C e D.C.?
10) Qual a principal diferença entre uma educação espartana e ateniense?
11) Conte brevemente e com suas palavras a mitologia romana do Rômulo e Remo:
12) Quem eram os gladiadores e onde eram realizadas as suas lutas?
13) Explique a principal diferença entre as religiões monoteísta e politeísta:
14) Cite um dos principais motivos pelo qual Jesus Cristo foi perseguido e condenado pelo Império Romano:
15) Os hieróglifos era a escrita utilizada por qual civilização?
16)Por que as cheios do Nilo eram importantes para o povo egipcio?
17) Ao longo do desenvolvimento do ser humano e das civilizações, estudamos que muitos grupos eram nômades, por que eles não possuiam um lugar fixo?
18) O que levara o ser humano a se tornar um grupo sedentário?
19) Explique o que é Mito:
20) Se o crescente fértil era uma região árida, de grandes desertos, o que acontecia uma vez por um ano que permitia o desenvolvimento da agricultura?
2) Qual a finalidade do estudo histórico?
3) Os homens pré-históricos contavam suas histórias nas paredes das cavernas e em rochas, por meio de pinturas. Como é chamada esta pintura?
4)Cite os cinco períodos históricos:
5) A civilização Mespotomia significa?
6) O que são Cidades- Estados?
7) Cite 5 deuses gregos que viviam no Olimpo:
8) Quais são as influencias do Império Romano na sociedade atual?
9) Qual o acontecimento que marcará a divisão do calendário ocidental em A.C e D.C.?
10) Qual a principal diferença entre uma educação espartana e ateniense?
11) Conte brevemente e com suas palavras a mitologia romana do Rômulo e Remo:
12) Quem eram os gladiadores e onde eram realizadas as suas lutas?
13) Explique a principal diferença entre as religiões monoteísta e politeísta:
14) Cite um dos principais motivos pelo qual Jesus Cristo foi perseguido e condenado pelo Império Romano:
15) Os hieróglifos era a escrita utilizada por qual civilização?
16)Por que as cheios do Nilo eram importantes para o povo egipcio?
17) Ao longo do desenvolvimento do ser humano e das civilizações, estudamos que muitos grupos eram nômades, por que eles não possuiam um lugar fixo?
18) O que levara o ser humano a se tornar um grupo sedentário?
19) Explique o que é Mito:
20) Se o crescente fértil era uma região árida, de grandes desertos, o que acontecia uma vez por um ano que permitia o desenvolvimento da agricultura?
7o Ano Educativa: Vídeo sobre Aristóteles - Breve Vida e Obra
Este vídeo é para meus alunos do 7o. ano do colégio Educativa: Conhecendo um pouco mais sobre vida e obra de Aristóteles. Acessem!
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
8o.Ano do Educativa
Meus alunos, segue abaixo um quadro comparativo entre os dogmas católicos e protestantes. Vai ajuda-los no início dos nossos estudos neste bimestre! Vamos utiliza-los em sala.... =)
O Pequeno Princípe!!!!
"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós." — O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
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