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![]() ![]() Mais tarde, as coisas mudaram bastante. Em primeiro lugar, a partir do século XI a cavalaria ficou organizada segundo normas mais precisas e os cavaleiros hierarquizados, sendo utiizados brasões como forma para sua classificação e reconhecimento. ![]() Muito pouco se cuidava da cultura do espírito do cavaleiro. Ela reduzia-se a rudimentos de leitura e escrita e explicações sobre os fundamentos da religião. Cuidava-se mesmo era da educação física, do adestramento destinado a fazê-lo um bom guerreiro. Na segunda metade do século XI, a Igreja acrescentou uma preparação de ordem espiritual. É por isso que a cerimônia de sagração do cavaleiro era como que um segundo batismo. As cruzadas serviram para alimentar o prestígio dos cavaleiros e reforçar o sentido religioso de sua atividade. A pregação das Cruzadas pelo próprio papa começou no Concílio de Clemont, em 1095. Essas expedições, com o fim declarado de libertar o Santo Sepulcro do domínio muçulmano, traduziram principalmente a profunda unidade imprimida pelo cristianismo à civilização européia durante o feudalismo. E, embora significassem triunfos militares de envergadura, exerceram grande influência na Europa Ocidental, cujos horizontes culturais aumentaram em contato com o mundo islâmico. A decadência da Cavalaria ![]() Na Idade Moderna, à medida que se aperfeiçoam as armas de fogo, a cavalaria cede lugar à infantaria como vanguarda nas formações de combate. Entretanto Napoleão empregou-a em suas guerras, utilizando-a em missões de exploração e reconhecimento, com grande sucesso. Daí passou a ser usada como arma de surpresa com poder de choque e efeito moral. As tropas de cavalaria usavam armas brancas - sabres, espadas, punhais - só excepicionalmente ofereciam combate a pé lutando nesses casos com armas de fogo. Fonte: http://www.pathros.org/inicial_a_cavalaria_medieval.htm |
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
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