Jovens e Ídolos
Quando somos crianças nossos modelos são geralmente nossos pais, já na adolescência, começamos a nos identificar com os grupos, sejam eles os colegas da escola, do bairro, do facebook, etc. Muitas vezes acabamos tendo o grupo como espelho, nos reconhecemos e refletimos os mesmos interesses musicais, os mesmos gostos, os mesmos receios e até mesmo os ídolos.
Através da convivência diária com seus grupos, nas rodas de bate papos, e com a ajuda da tecnologia, principalmente os meios de comunicação, os adolescentes passam a escolher e aclamar seus ídolos tornando-os às vezes "objetos de adoração". Os ídolos representam uma série de características valorizadas pelos adolescentes, às vezes a rebeldia, a beleza ou a fama, o sucesso e o dinheiro, causando efeito sobre os jovens.
Assistimos diariamente a vários atos de "idolatria" que mostram muita dedicação e devoção aos ídolos, desde espaços virtuais, como blogs, sites de divulgação, passando para a aquisição de cds, dvds, revistas dos ídolos, bilhetes de entrada para espetáculos, até a aquisição de roupas e acessórios. Tudo isso permite ao fã ter o seu ídolo cada vez mais ao seu lado, cade vez mais perto de si.
Acredita-se que ter um ídolo é normal para o jovem. E torna-se preocupante quando o interesse passa a ser o foco central da vida do adolescente, às vezes a admiração passa a ser obsessão, ou seja, ser como ídolo e não mais em ser fã desse ídolo.
Aluna: Beatriz kuerten - 7o. Ano
Acredita-se que ter um ídolo é normal para o jovem. E torna-se preocupante quando o interesse passa a ser o foco central da vida do adolescente, às vezes a admiração passa a ser obsessão, ou seja, ser como ídolo e não mais em ser fã desse ídolo.
Aluna: Beatriz kuerten - 7o. Ano
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